Antes de Arguim, antes de Tânger: Ceuta
A partir do século XV, dois caminhos apresentavam-se a Portugal. "Um consistia em aproveitar a sua posição de vencedor e reforçar as resistências peninsulares a Castela, arriscando-se ao dolo das alianças constantemente negociadas e a guerras intermináveis. Um segundo era procurar outras posições de segurança no oceano Atlântico ou através dele. O caminho adoptado foi este último."
As razões para Ceuta visavam portanto o "equilíbrio das forças internacionais (…) com vista a assegurar para Portugal uma maior área de intervenção para o equilíbrio peninsular ibérico".
Borges de Macedo, J. (2006). História Diplomática Portuguesa: Constantes e Linhas de Força. Tribuna da História, Lisboa.
As razões para Ceuta visavam portanto o "equilíbrio das forças internacionais (…) com vista a assegurar para Portugal uma maior área de intervenção para o equilíbrio peninsular ibérico".
Borges de Macedo, J. (2006). História Diplomática Portuguesa: Constantes e Linhas de Força. Tribuna da História, Lisboa.